domingo, 25 de março de 2012



A biologia e a parte da ciência que estuda os seres vivos, dentro da biologia existem varias áreas entre elas: Paleontologia, Evolução, Genética, Zoologia, Citologia ou Biologia celular. Com o avanço tecnológico da biologia podemos descobrir muitas coisas que aconteceram com o nosso planeta nestes anos todos, os seres que os habitavam e o que aconteceram com eles, entender também sobre os animais ao nosso arredor, e também acompanhamos as modificações que aconteceram com eles durante anos ou seja “a evolução”.

Paleontologia
A paleontologia, e a parte da biologia que estuda os fósseis, que são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas, como moldes do corpo ou partes deste, rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A palavra "fóssil" deriva do termo latino "fossilis" que significa "ser desenterrado". O nome dos cientistas que estudam os fósseis se chamam paleontólogos. Embora a dificuldade para acharem fosseis seja muito grande, já foram encontrado fosseis de microscópicos de algas azuis, cuja idade foi calculada em quase 2000 milhões de anos. Recentemente foram descobertos fósseis de bactérias que terão cerca de 3000 milhões de anos. Alguns dos tipos de fosseis são : Moldagem, Mumificação, Mineralização, Marcas fosseis.
Moldagem: As partes duras dos organismos vão desaparecendo deixando nas rochas as suas marcas (impressões), ou seja, o organismo é destruído mas o molde persiste.
Como é conhecido existem dois tipos principais de moldes, o externo em que a concha fica imprimida nos sedimentos sendo posteriormente removida, e o interno em que os sedimentos cobrem a concha que depois é removido ficando apenas o molde da superfície interna. Existe ainda o contramolde que é o molde do molde externo.

Mumificação:
Os restos dos organismos preservam-se total ou parcialmente, normalmente em materiais como o âmbar, o gelo, resina fóssil.

Mineralização:
As partes duras dos organismos tais como ossos, conchas desaparecem ficando no lugar deles minerais. São transportados em águas subterrâneas. Os troncos das árvores são bons exemplos deste tipo de fossilização.

Marcas fósseis:
São pegadas, marcas de reputação ou até fezes fossilizadas.

Marcas das escamas do hadrossauro, visíveis na rocha.


A paleontologia é a ciência que estuda os organismos que povoaram a terra ao longo do tempo e cujo os restos e marcas de atividade se encontram preservados nos sedimentos. O estudo dos organismos é de grande importância para a compreensão e estudo da história da terra. Assim, a paleontologia interessa à biologia pois permite estudar a evolução do seres vivos.

Evolução
Evolução é o processo através no qual ocorrem as mudanças ou transformações nos seres vivos ao longo do tempo, dando origem a espécies novas. A evolução tem suas bases fortemente corroboradas comparando e estudando os organismos sendo atuais ou fosseis. Por “homologia” entende-se semelhança entre estruturas de diferentes organismos, devida unicamente a uma mesma origem embriológica. As estruturas homólogas podem exercer ou não a mesma função.por exemplo uma pata de cavalo e uma braço de um homem ou uma nadadeira de uma baleia são estruturas homólogas entre si, pois todas têm a mesma origem embriológica. Nesses casos, não há similaridade funcional .A homologia entre estruturas de 2 organismos diferentes sugere que ele vem de uma estrutura homologia semelhante, partem várias linhas evolutivas que originaram várias espécies diferentes, fala-se em irradiação adaptava.

Homologia: mesma origem embriológica de estruturas de diferentes organismos, sendo que essas estruturas podem ter ou não a mesma função. As estruturas homólogas sugerem ancestralidade comum.

Analogia: refere-se à semelhança morfológica entre estruturas, em função de adaptação à execução da mesma função. As asas dos insetos e das aves são estruturas diferentes quanto à origem embriológica, mas ambas estão adaptadas à execução de uma mesma função: o vôo. São, portanto, estruturas análogas.
As estruturas análogas não refletem por si só qualquer grau de parentesco. Elas fornecem indícios da adaptação de estruturas de diferentes organismos a uma mesma variável ecológica. Quando organismos não intimamente aparentados apresentam estruturas semelhantes exercendo a mesma função, dizemos que eles sofreram evolução convergente.

Ao contrário da irradiação adaptativa (caracterizada pela diferenciação de organismos a partir de um ancestral comum dando origem a vários grupos diferentes adaptados a explorar ambientes diferentes) a evolução convergente ou convergência evolutiva é caracterizada pela adaptação de diferentes organismos a uma condição ecológica igual, assim, as formas do corpo do golfinho, dos peixes, especialmente tubarões, e de um réptil fóssil chamado ictiossauro são bastante semelhantes, adaptadas à natação. Neste caso, a semelhança não é sinal de parentesco, mas resultado da adaptação desses organismos ao ambiente aquático.


Genética
Desde os tempos mais remotos o homem tomou consciência da importância do macho e da fêmea na geração de seres da mesma espécie, e que características como altura, cor da pele etc. eram transmitidas dos pais para os descendentes. Assim, com certeza, uma cadela quando cruzar com um cão, irá originar um filhote com características de um cão e nunca de um gato. O grego Johann Medel foi o “pai da genética”. Ele nasceu em 1822, em Heinzendorf, na Áustria. Era filho de pequenos fazendeiros e, apesar de bom aluno, teve de superar dificuldades financeiras para conseguir estudar. Em 1843, ingressou como noviço no mosteiro de agostiniano da cidade de Brünn, hoje Brno, na atual República Tcheca.

Os experimentos de Mendel
A escolha da planta

A ervilha é uma planta herbácea leguminosa que pertence ao mesmo grupo do feijão e da soja. Na reprodução, surgem vagens contendo sementes, as ervilhas. Sua escolha como material de experiência não foi casual: uma planta fácil de cultivar, de ciclo reprodutivo curto e que produz muitas sementes. Desde os tempos de Mendel existiam muitas variedades disponíveis, dotadas de características de fácil comparação. Por exemplo, a variedade que flores púrpuras podia ser comparada com a que produzia flores brancas; a que produzia sementes lisas poderia ser comparada cm a que produzia sementes rugosas, e assim por diante. Outra vantagem dessas plantas é que estame e pistilo, os componentes envolvidos na reprodução sexuada do vegetal, ficam encerrados no interior da mesma flor, protegidas pelas pétalas. Isso favorece a autopolinização e, por extensão, a autofecundação, formando descendentes com as mesmas características das plantas genitoras.

A partir da autopolinização, Mendel produziu e separou diversas linhagens puras de ervilhas para as características que ele pretendia estudar. Por exemplo, para cor de flor, plantas de flores de cor de púrpura sempre produziam como descendentes plantas de flores púrpuras, o mesmo ocorrendo com o cruzamento de plantas cujas flores eram brancas. Mendel estudou sete características nas plantas de ervilhas: cor da flor, posição da flor no caule, cor da semente, aspecto externo da semente, forma da vagem, cor da vagem e altura da planta.

Os cruzamentos
Depois de obter linhagens puras, Mendel efetuou um cruzamento diferente. Cortou os estames de uma flor proveniente de semente verde e depois depositou, nos estigmas dessa flor, pólen de uma planta proveniente de semente amarela. Efetuou, então, artificialmente, uma polinização cruzada: pólen de uma planta que produzia apenas semente amarela foi depositado no estigma de outra planta que só produzia semente verde, ou seja, cruzou duas plantas puras entre si. Essas duas plantas foram consideradas

Citologia/ Biologia das Células
No mundo de hoje, é comum pensarmos em um país como sendo uma porção de terra delimitada espacialmente das demais pela presença de uma fronteira. Vamos pensar no caso do Brasil. Estamos rodeados de mar em metade do nosso território e, na outra metade, fazemos fronteira terrestre com outros nove países da America do Sul. Em suas fronteiras, todos os países instalam uma alfândega, que é uma repartição governamental de controle do movimento de entradas e saídas das pessoas e de mercadorias para o exterior ou deles provenientes.
Com as células não é diferente. Cada uma delas tem uma “área de fronteira”, representada pela membrana plasmática e, nesta área, as células também possuem o seu “posto alfandegário”, as proteínas. Assim como nas aduanas das fronteiras entre os países, essas proteínas são as responsáveis pelo reconhecimento de substâncias vindas de dentro ou de fora da célula como, por exemplo, hormônios.
A célula possui setores semelhantes aos de uma fábrica. Um limite celular, representado pela membrana plasmática, separa o conteúdo da célula, o citoplasma, do meio externo. O citoplasma, constituído por organoides e hialoplasma (ou cito sol), um material viscoso representa o setor produtivo. Um núcleo contendo o material genético representa “a diretoria” da célula.

Uma célula viva é um compartimento microscópico, isolado do ambiente por pelo menos uma barreira: a membrana plasmática. Está é uma película extremamente fina e delicada, que exerce severa “fiscalização” sobre todas as substâncias e partículas que entram e saem da célula.

Micrologia

Micrologia e a área da biologia que estuda os micro-organismos, incluindo eucariontes unicelulares e procariontes, como as bactérias, fungos e vírus. Atualmente, a maioria dos trabalhos em microbiologia é feita com métodos de bioquímica e genética. Também é relacionada com a patologia, já que muitos organismos são patogênicos. Micróbios possuem características básicas do fundo dos organismos sicrobaticos que os tornam os modelos de organismos ideais. Foi descoberta a origem das bactérias, tendo sido anterior a origem de outros corpos, tais como protozoários, eucariontes e vírus. Dentre os citados, o último a se desenvolver foram os protozoários, por tratar-se de seres com uma complexidade maior:São muito pequenos, então eles não consomem muitos recursos Alguns possuem ciclos de vida bastante curtos (aprox. 30 minutos para E. coli, desde que esteja na presença das condições obtidas de crescimento)Células podem sobreviver facilmente em isolamento das outras células Eles podem-se reproduzir por divisão mitótica, permitindo a propagação de clones idênticos em populações Eles podem ser congelados por longos períodos de tempo. Mesmo se 90% das células são mortas pelo processo de congelamento, há milhões de células em um mililitro da cultura líquida.
Estes traços permitiram que Joshua e Esther Lederberg pudessem dirigir um elegante experimento em 1951 demonstrando que adaptações evolutivas surgem melhor da readaptação do que da mutação dirigida. Após a replicação de uma placa com E. coli, eles expuseram cada uma das placas a fagos. Eles observaram que colônias resistentes aos fagos estavam presentes em partes análogas de cada placa, possibilitando-os concluir que os traços de resistência aos fagos existiam na colônia original, que nunca havia sido exposta aos fagos, ao invés de surgirem após as bactérias terem sido expostas aos vírus.

            Com todos estes conceitos das áreas da biologia aprendemos muitas coisas que existem ao nosso arredor e nunca notamos, por ex: quem iria imaginar que uma pedrinha poderia ser um fóssil? E também e interessante sabermos por que somos tão parecidos com nossos pais.

2 comentários:

  1. Lucas,gostei do seu trabalho em partes como o conteúdo e as informações fornecidas para cada assunto estudado,apesar de alguns se tornarem grandes demais e tornando um pouco cansativa a leitrua.Acredito que a introdução e a conclusão foram poucamente desenvolvidos.E por fim,só precisa ter uma atenção especial na ortografia e acentuação de palavras ao longo do texto.

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  2. Lucas, sua introdução está indo direto ao ponto, pouco desenvolvida, poderia melhorar. Já nas áreas da Biologia, eu achei que ficaram muito grande os artigos, assim ficando cansativo para todos os leitores. A sua ortografia as vezes fica de difícil entendimento, como acentuação e pontuação, tanto faltando, ou em locais errados. Eu acho que sua conclusão assim como a introdução foi pouco desenvolvida, tem um trecho da sua conclusão, "Quem iria imaginar que uma pedrinha poderia ser um fóssil?", bom eu acho que isso poderia ser dito dentro da área da Paleontologia, e complementado mais sua conclusão. Abraços. Parabéns!

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